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Trilogia Fernando Bueno – 50 anos de fotografia
CEM PALAVRAS, MIL IMAGENS
por EDUARDO BUENO
Imagens e palavras sempre marcharam de mãos dadas – embora por vezes se atravessando uma no caminho da outra. As imagens vieram antes, ilustrando as cavernas num jogo de sombra e luz depois emulado pela fotografia. Tão logo entraram em cena, as palavras controlaram a mente – mas o coração segue em disputa…
R$ 185,90 – R$ 500,00 -
Livro Baseado, Chopp & Cia
Nelson Hamerschlak é médico hematologista formado em 1978.Baseado, chopp e cia representa uma importante e árdua reflexão interna, mas extremamente gratificante. Acredito que servirá de ajuda para que outras famílias convivendo com situação semelhante possam lidar com o assunto de maneira mais natural.R$ 39,00R$ 59,00Livro Baseado, Chopp & Cia
R$ 39,00R$ 59,00 -
Rev. Nacional
Rev. Nacional
Com concepção autoral e edição de arte assinada por J.R. Duran, a revista é composta em grande parte de depoimentos que permitem alcançar sem pretensões ou temas decisivos quem são os fotografados.R$ 40,00 – R$ 520,00 -
Todas Rev. Nacional
Rev. Nacional
Com concepção autoral e edição de arte assinada por J.R. Duran, a revista é composta em grande parte de depoimentos que permitem alcançar sem pretensões ou temas decisivos quem são os fotografados.R$ 40,00 – R$ 520,00
- “Revista Morel #13 - Edição Primavera 2024” already exists in your wishlist
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Revista Morel #1
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Capas Marina Sena e Luiz Braga. Editor Ronaldo Bressane.
Sumário- Marina Sena deita no sorriso flagrada por Bob Wolfenson e Ronaldo Bressane 04
- Adolfo Bioy Casares em um encontro com Juan Esteves 16
- Bob Dylan no sotaque caipira-portenho de Fabrício Corsaletti 18
- Alan Pauls procura apartamento pra alugar 20
- J.R. Duran fascinado por um viaduto de Norman Foster 24
- E se André Sant’Anna fosse o Jeff Bezos? 34
- Giovana Madalosso esmaga plantas 36
- O estranho pet de Santiago Nazarian 40
- A luz de Luiz Braga, retratado por Edyr Proença 44
- Calila das Mercês: como seria uma Semana de Arte Moderna Negra? 58
- Os cultos afrobrasileiros vistos por Gui Christ 62
- Edimilson Almeida Pereira visita uma família no cerrado mineiro 70
- Isabel Santana e Joca Terron, cosmonautas sob o sol do Ceará 74
- Uma piscina de Guazzelli 88
R$ 80,00Revista Morel #1
R$ 80,00 -
História da Fotografia Autoral e a Pintura Moderna
Autor: Claudio Edinger
Número de Páginas: 376
História da Fotografia Autoral e a Pintura Moderna
É um livro de 376 páginas, capa dura, com aproximadamente 350 fotógrafos, pintores e filósofos da imagem, com 576 ilustrações. É fundamental para todos os que amam fotografia e artes.
O livro conta a história da fotografia desde sua invenção, sua relação íntima e cúmplice com a pintura modernista, até os dias atuais, com foco específico na fotografia autoral, um projeto que o autor vem pesquisando há mais de dez anos.
R$ 130,00 -
Livro Viagem pelo Fantástico
Fotolivro de Boris Kossoy, Viagem pelo fantástico ganha nova edição, reafirmando a atualidade dos contos fotográficos do premiado artista
R$ 150,00Livro Viagem pelo Fantástico
R$ 150,00 -
Revista Morel #10 – Edição Verão 2023
Capa 1
Ana Frango Elétrico, cantor, compositor e poete carioca, conta o processo de criação do novo álbum Me Chama de Gato Que Eu Sou Tua e detalha sua “confusão” de gênero. Entrevista de Ronaldo Bressane, ensaio de Hick Duarte.
Capa 2
Em grande reportagem, o fotógrafo Araquém Alcântara sobrevoa a Amazônia para desbravar a maior seca dos rios Negro e Solimões e encontra os esqueletos dos maiores rios do mundo.
R$ 80,00 -
Livro Baseado, Chopp & Cia
Nelson Hamerschlak é médico hematologista formado em 1978.Baseado, chopp e cia representa uma importante e árdua reflexão interna, mas extremamente gratificante. Acredito que servirá de ajuda para que outras famílias convivendo com situação semelhante possam lidar com o assunto de maneira mais natural.R$ 39,00R$ 59,00Livro Baseado, Chopp & Cia
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Revista Morel #2
Olha o que te espera no segundo número da Morel.
Gregório Duvivier abre a casa a Renato Parada e Ronaldo Bressane.
Andrea del Fuego queima sob a pele de Anitta.
Andrea Jeftanovic e Powerpaola desenham a revolução chilena.
A Bananalândia de Shinji Nagabe, na lupa de Miguel Del Castillo.
As mães muito on de Priscila Rooxo e Julia Codo.
Paulliny Tort mergulha no mundo caiçara.
Gustavo Pacheco em um dia de fúria.
Leo Aversa ensina a fazer um retrato único de Chico Buarque.
J.R. Duran vê Christo em Paris.
O prosador Marçal Aquino revela sua poesia inédita.
Adelaide Ivánova reencena a tragédia da rainha Vashti.
As cabeças coroadas de Christian Gaul e Kalaf Epalanga.
Uma crônica ucraniana no traço de Anya Ivanenko e Jenya Polosina.
O quadrinho minimalírico de Grazi Fonseca.
Existe café após a morte? Raphael Salimena responde.
Sirlanney e a solidão da artista contemporânea.R$ 80,00 -
Elza Lima – Coleção Ipsis de Fotografia
Elza Lima
Fotografa desde 1984. Dirigindo o olhar ao homem ribeirinho do Baixo Amazonas, participou do Projeto Fotoativa / Cidade Velha, de documentação do núcleo histórico da Cidade de Belém, no ano de 1985;
Em 1987 atuou no PROJETO AÇÃO CULTURAL E PEDAGÓGICA, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura/SEMEC, com a finalidade de interação Escola-comunidade, cabendo ao Centro de Recursos Audiovisuais da Amazônia/CRAVA, ao qual Estava vinculada, a implantação do projeto na área visual;
Prêmio José Medeiros. Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro 1991;
3º Prêmio Nikon Internacional Photo Contest, Japão 1993;
Bolsista do KUNSTMUSEUM DES KANTONS THURGAU, na Suíça, de abril a novembro de 1995;
Ganhou, em 1996, a bolsa Marc Ferrez (FUNARTE) com o tema “Rota d’água”, viagem pelo Rio Trombetas, registrando os quilombolas da região;
Entre os anos de 1996 e 1999, visitou oito tribos indígenas dos Estados do Pará e Maranhão documentando o modo de vida das comunidades tradicionais. O projeto foi desenvolvido em convênio com a Fundação Nacional do índio (FUNAI);
Em 1997 participou da publicação Brasil Bom de Bola, que documentou as “peladas” em várias regiões brasileiras com 11 fotógrafos e escritores, como Manuel Barros, Patativa do Assaré, dentre outros;
Em 1999 documentou, juntamente a Ed Viggianii, Antonio Augusto Fontes, Celso Oliveira e Tiago Santana, as fronteiras do Brasil, trabalho que resultou em publicação homônima.
Ganhou, 1999, a bolsa Vitae, com “Viagem ao Cuminá”, refazendo 100 anos depois, a viagem da Cartógrafa Otille Coudreau, primeira mulher a fotografar a Amazônia;
Em 2003, ganhou a bolsa pesquisa do Instituto de Artes do Pará para realizar pesquisa do Rio Nhamunda, lendário pela suposta existência das “Amazonas” na viagem de Francisco Orellana, durante a descoberta do rio homônimo. Pesquisa que continua inédita precisando da segunda etapa para ser concluída;
Em 2010, ganhou o XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de fotografia com o tema “O Lago da Lua ou Yaci Uaruá- As Amazonas do Rio Mar” Este projeto propôs uma expedição que percorreu o Rio Nhamundá, partindo de Oriximiná, visitando os municípios de Nhamundá, Juruti, Faro e Terra Santa, com a finalidade de captar imagens de mulheres arrimo de família, e registrar como se preserva a lenda das mulheres guerreiras na memória destas comunidades. Fazendo uma suposição de que se Orellana descobrisse nos dias de hoje o rio mar que tipo de Amazonas, ele encontraria;
Em 2013, foi contemplada pela 12º edição da Bolsa de Criação, Experimentação, Pesquisa e Divulgação Artística do Instituto de Artes do Pará;
O projeto “À Deriva” começou a ser pensado em 2010, durante uma viagem de barco iniciada em Santarém, que percorreu os rios Amazonas, Trombetas e Nhamundá, até alcançar a divisa entre o Pará e o estado do Amazonas. Era o momento de uma das maiores secas. Presenciar aquela inóspita paisagem mudou radicalmente minha estrutura e perceptiva da região do Grande Rio, o qual percorro há 25 anos;
A fotografia é hoje uma ferramenta política e social de extrema importância para entender o mundo em que vivemos. Este trabalho objetiva traduzir em imagens, minhas preocupações sobre o destino da Amazônia, propondo a utilização de suportes que permitam um diálogo simbólico, subjetivo e crítico com o espaço onde se desenvolve minha pesquisa.
Atualmente é fotógrafa da Secretaria Executiva de Cultura do Estado do Pará e desenvolve trabalho de documentação das manifestações culturais na região conhecida como Baixo Amazonas, no estado.
http://www.elzalima.com.br/
R$ 60,00 -
Revista Morel #11 – Edição Outono 2024
Capa 1
A morte e a morte da esquerda por Vladimir Safatle. – Fora de estoque
Capa 2
A Bolívia selvagem de Marisol Méndez.
R$ 80,00 -
Rev. Nacional
Rev. Nacional
Com concepção autoral e edição de arte assinada por J.R. Duran, a revista é composta em grande parte de depoimentos que permitem alcançar sem pretensões ou temas decisivos quem são os fotografados.R$ 40,00 – R$ 520,00 -
Revista Morel #7
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Sumário
ENTREVISTA
O voo de Tiganá Santana. Texto Ronaldo Bressane. Fotografia Bob Wolfenson.POESIA
Versos inéditos de Ana Martins Marques, Bruna Beber, Carola Saavedra e Laura Erber.ARTES VISUAIS
A cosmogonia feminina de Daiara Tukano, recriada em poema de Renata Tupinambá.RETRATO CALADO
Bruno Torturra relembra uma visita a Davi Kopenawa.SE EU FOSSE…
Shakira, por Carlos Eduardo Pereira. Ilustração: Talita Hoffmann.INTERVALO
Uma fábula de Vitor Ramil ilustrada por Eloar Guazzelli.FICÇÃO
A viagem pelo fantástico de Boris Kossoy e um conto inédito de Carol Bensimon.NÃO-FICÇÃO
J.R. Duran visita Oradour-sur-Glane.ENSAIO
Giselle Beiguelman pensa as artes visuais com inteligências artificiais.CARTUM
Aline Zouvi e o paradoxo quântico.R$ 80,00 -
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Revista Morel #12
Capa 1
O circo chique de Silvia Machete. – Fora de estoque.
Capa 2
Os corpos fantásticos de Autumn Sonnichsen.
R$ 80,00 -
Revista Morel #3
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Autumn Sonnichsen captura todas as idades de Maria Ribeiro.
E se Clara Averbuck e Eva Uviedo fossem Vladimir Putin?
O zoo (i)lógico de Marcelino Freire.
Rafael Vilela, Rebeca Lerer e Pedro Nogueira voltam a Junho.
É, JP Villalobos, a literatura é imortal, mas minha fome é pra ontem.
J.R. Duran e os lugares Dalí.
Renato Parada reflete sobre o tempo de Werner Herzog.
Polaroides perdidas de Fernando Costa Netto + uma prosa inédita de Xico Sá.
Leonardo Gandolfi medita sobre uma tela de Alexandre Wagner.
Érico Hiller documenta a sede do mundo; Nathalie Lourenço a imagina.
Uma musa carioca revisitada por Vilma Arêas.
O amor na pandemia: uma HQ de Adams Carvalho e Ronaldo Bressane.
Nossos filósofos carecas de saber, filosofados por Ricardo Coimbra.
Marília Marz enquadra o copia-e-cola das artes modernas.R$ 80,00 -
Revista Morel #13 – Edição Primavera 2024
Capa 1
A literatura transparente de Jeferson Tenório.
Capa 2
Layla Motta e os segredos da Mata Atlântica.
R$ 80,00 -
Guy Veloso – Coleção Ipsis de Fotografia
Guy Veloso
Guy Veloso nasceu (1969) e trabalha em Belém-PA. A convite dos curadores Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos participou da 29a Bienal Internacional de São Paulo/2010. Foi curador-chefe de Fotografia Contemporânea Brasileira na XXIII Bienal Europalia Arts Festival, Bruxelas-Bélgica, 2011/12. Compõe os acervos Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester-Inglaterra; Coleção Nacional de Fotografia, Centro Português de Fotografia, Porto-Portugal; Bilioteca Nacional, Rio de Janeiro; Coleção Joaquim Paiva/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; MAR- Museu de Arte do Rio; MAM-Museu de Arte Moderna de São Paulo e Pirelli / MASP.
Possui um dos mais completos bancos de fotografias e vídeos no assunto “religiosidade brasileira”.
https://guyveloso.wordpress.com/
R$ 60,00 -
Revista Morel #6
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Sumário
- Felipe Bragança e Zahy Guajajara em papo telepático. A Wasteland de Rodrigo Petrella. Os rios aéreos de Rogério Assis e Susy Freitas. Carlos Messias bebe ayahuasca com os huni kuin. Carol Ito perfila a artista Yacunã Tuxá. Os verbetes divertidos de Jessica Padua. Henrique Rodrigues volta a trabalhar na lanchonete. Klaus Mitteldorf conta como encarou Mano Brown. O lirismo íntimo de Maria Isabel Iorio. José Luiz Passos e as mulheres de Roger Vadim. O horror psicológico de Verena Cavalcante. A perifa em preto e branco de Rafael Felix e Yan Rego. O cartum corrosivo de Fabi Langona.
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Revista Morel #9 – Edição Primavera 2023
Capa 1
Sidarta Ribeiro, entrevistado por Ronaldo Bressane, com fotos de Leo Aversa: a explicação sobre os sonhos que viram memórias que viram sonhos, os novos livros do neurocientista, e uma defesa veemente da legalização e regulação de todas as drogas.
Capa 2
A ancestralidade litúrgica no portifólio do mineiro Eustáquio Neves.
R$ 80,00 -
Revista Morel #4
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Inspirada no viajante Tom Zé, esta edição transita entre tempos, espaços e gêneros. Somos levados por Décio Galina e Luiz Maximiano a desbravar a Transiberiana, mais longa ferrovia do planeta. Nosso colunista J.R. Duran espia pelo buraco da fechadura os aposentos de Montaigne, que há 500 anos criava o gênero ensaio. Aliás, é escrevendo no gênero mais transgênero que Valéria Barcellos nos revela como é colocar seios aos 40 anos. E, enquanto Noemi Jaffe faz com que o escritor Bruno Shulz, fugindo de nazistas, navegue pelos mares ao lado de uma longeva baleia azul, Samir Machado de Machado junta dinossauros e cientistas nazis na mesma turnê quântica, Leandro Rafael Perez imagina Gusttavo Lima em crise existencial e Ricardo Terto investiga a vida após a morte em uma ficção afrofuturista. Pulando para outro gênero, a linguagem dos quadrinhos comparece no dream team gráfico formado por Paula Villar, Mariana Waechter, Oga Mendonça, Wagner Willian, Rafael Campos Rocha, Eduardo Kerges e Bruno Maron. Você vai sentir o tempo voar com esta Morel.
R$ 80,00 -
Thomaz Farkas – Coleção Ipsis de Fotografia
Thomas Jorge Farkas, nascido Farkas Tamás György (Budapeste, 17 de outubro de 1924 — São Paulo, 25 de março de 2011), foi um dos pioneiros da moderna fotografia do Brasil.
Húngaro de nascimento, Farkas veio para o Brasil quando criança, em 1930. Seu pai, Desidério Farkas (Farkas Dezső), foi sócio-fundador da Fotoptica, empresa que também viria a dirigir. Iniciou sua carreira de fotógrafo na década de 1940 e foi um dos mais expressivos membros do Foto Cine Clube Bandeirante. Em sua obra destaca-se o registro da construção e inauguração de Brasília. Criou em 1979 a Galeria Fotoptica em São Paulo, destinada exclusivamente a exposição de fotografias.
Engenheiro de formação, foi professor de Fotografia, Fotojornalismo e Jornalismo Cinematográfico da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Foi também produtor de documentários, entre os quais destacam-se Brasil Verdade, Jânio a 24 Quadros e Coronel Delmiro Gouveia.
Morreu em São Paulo, aos 86 anos de idade.
http://www.ims.com.br/ims/explore/artista/thomaz-farkas
R$ 60,00 -
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Revista Morel #5
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Duda Brack: uma Iansã vamp nas lentes de Layla Motta. Joca Reiners Terron embala dez poetas para viagem. A poesia cardíaca de Marília Garcia. Alberto Martins à beira do vulcão. O lindo Brasil de João Farkas + ensaio de André Severo. Francisco Brennand dá um conselho a Fred Jordão. As turcas psicodélicas de Karime Xavier e Cris Veit. Rafael Sperling e Mari Casalecchi na cama com Neymar. Carlos Henrique Schroeder e uma Santa Catarina nazi. O afrofuturismo de Waldson Souza e Jeff Costa. Um conto de terror, por Alex Vidal Porto e Ju Bernardino. Ale Ruaro e Rafa dos Santos: fim de semana no parque BDSM. A angústia de Carol Ito. A esperança de Rafael Sica.
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Apenas Retratos
Cristiano Alckmin Mascaro
(Catanduva, São Paulo, 1944). Fotógrafo, arquiteto e professor. Um dos mais importantes fotógrafos brasileiros, tem como principal personagem o espaço urbano e a relação dos sujeitos com esse espaço, Mascaro retrata o cotidiano de grandes cidades, especialmente de São Paulo.
Estuda arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), onde conhece a obra do fotógrafo francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), que o leva a desejar seguir carreira na fotografia. Forma-se em 1968, e, no mesmo ano, é convidado para integrar a primeira equipe da revista Veja, em que permanece como repórter fotográfico até 1972. Também na FAU/USP conclui o mestrado em 1986 com a dissertação A Fotografia na Interpretação do Espaço Urbano, e o doutorado, em 1995, com a tese A Fotografia e a Arquitetura.
fonte: Enciclopédia Itaú Cultural.
R$ 70,00Apenas Retratos
R$ 70,00