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Trilogia Fernando Bueno – 50 anos de fotografia
CEM PALAVRAS, MIL IMAGENS
por EDUARDO BUENO
Imagens e palavras sempre marcharam de mãos dadas – embora por vezes se atravessando uma no caminho da outra. As imagens vieram antes, ilustrando as cavernas num jogo de sombra e luz depois emulado pela fotografia. Tão logo entraram em cena, as palavras controlaram a mente – mas o coração segue em disputa…
R$ 185,90 – R$ 500,00 -
Todas Rev. Nacional
Rev. Nacional
Com concepção autoral e edição de arte assinada por J.R. Duran, a revista é composta em grande parte de depoimentos que permitem alcançar sem pretensões ou temas decisivos quem são os fotografados.R$ 40,00 – R$ 520,00 -
Rev. Nacional
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Livro Baseado, Chopp & Cia
Nelson Hamerschlak é médico hematologista formado em 1978.Baseado, chopp e cia representa uma importante e árdua reflexão interna, mas extremamente gratificante. Acredito que servirá de ajuda para que outras famílias convivendo com situação semelhante possam lidar com o assunto de maneira mais natural.R$ 39,00R$ 59,00Livro Baseado, Chopp & Cia
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Revista Morel #5
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Duda Brack: uma Iansã vamp nas lentes de Layla Motta. Joca Reiners Terron embala dez poetas para viagem. A poesia cardíaca de Marília Garcia. Alberto Martins à beira do vulcão. O lindo Brasil de João Farkas + ensaio de André Severo. Francisco Brennand dá um conselho a Fred Jordão. As turcas psicodélicas de Karime Xavier e Cris Veit. Rafael Sperling e Mari Casalecchi na cama com Neymar. Carlos Henrique Schroeder e uma Santa Catarina nazi. O afrofuturismo de Waldson Souza e Jeff Costa. Um conto de terror, por Alex Vidal Porto e Ju Bernardino. Ale Ruaro e Rafa dos Santos: fim de semana no parque BDSM. A angústia de Carol Ito. A esperança de Rafael Sica.
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Revista Morel #6
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Sumário
- Felipe Bragança e Zahy Guajajara em papo telepático. A Wasteland de Rodrigo Petrella. Os rios aéreos de Rogério Assis e Susy Freitas. Carlos Messias bebe ayahuasca com os huni kuin. Carol Ito perfila a artista Yacunã Tuxá. Os verbetes divertidos de Jessica Padua. Henrique Rodrigues volta a trabalhar na lanchonete. Klaus Mitteldorf conta como encarou Mano Brown. O lirismo íntimo de Maria Isabel Iorio. José Luiz Passos e as mulheres de Roger Vadim. O horror psicológico de Verena Cavalcante. A perifa em preto e branco de Rafael Felix e Yan Rego. O cartum corrosivo de Fabi Langona.
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Revista Morel #8
Capa 1
A cantora, compositora e modelo Xênia França, em ensaio fotográfico de Lorena Dini e em entrevista para Ronaldo Bressane, fala livremente sobre o novo álbum, a carreira cheia de imprevistos, projetos, sonhos e sua densa cosmovisão espiritual.
Capa 2
J.R.Duran ganhou acesso total ao ateliê de Anselm Kiefer na França e retrata em longa reportagem – e em seu implacável preto-e-branco – a obra apocalíptica de um dos maiores artistas contemporâneos.
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Livro Baseado, Chopp & Cia
Nelson Hamerschlak é médico hematologista formado em 1978.Baseado, chopp e cia representa uma importante e árdua reflexão interna, mas extremamente gratificante. Acredito que servirá de ajuda para que outras famílias convivendo com situação semelhante possam lidar com o assunto de maneira mais natural.R$ 39,00R$ 59,00Livro Baseado, Chopp & Cia
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Thomaz Farkas – Coleção Ipsis de Fotografia
Thomas Jorge Farkas, nascido Farkas Tamás György (Budapeste, 17 de outubro de 1924 — São Paulo, 25 de março de 2011), foi um dos pioneiros da moderna fotografia do Brasil.
Húngaro de nascimento, Farkas veio para o Brasil quando criança, em 1930. Seu pai, Desidério Farkas (Farkas Dezső), foi sócio-fundador da Fotoptica, empresa que também viria a dirigir. Iniciou sua carreira de fotógrafo na década de 1940 e foi um dos mais expressivos membros do Foto Cine Clube Bandeirante. Em sua obra destaca-se o registro da construção e inauguração de Brasília. Criou em 1979 a Galeria Fotoptica em São Paulo, destinada exclusivamente a exposição de fotografias.
Engenheiro de formação, foi professor de Fotografia, Fotojornalismo e Jornalismo Cinematográfico da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Foi também produtor de documentários, entre os quais destacam-se Brasil Verdade, Jânio a 24 Quadros e Coronel Delmiro Gouveia.
Morreu em São Paulo, aos 86 anos de idade.
http://www.ims.com.br/ims/explore/artista/thomaz-farkas
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Nelson Kon – Coleção Ipsis de Fotografia
Nelson Kon
Formado arquiteto pela FAUUSP em 1983, atua como fotógrafo de arquitetura e cidades desde 1985. Colabora com revistas especializadas como AU, Projeto/Design, Monolito (Brasil), Abitare, Domus, Casabella (Itália), A+U (Japão), Summa (Argentina), 2G (Espanha), Wallpaper (Inglaterra) e em publicações sobre arquitetos brasileiros referenciais.Seus trabalhos já foram expostos no Centro Cultural São Paulo (1988, 1995 e 2007), Espaço Phillips (1996), FAUUSP (1998, 2000), SESC Pompéia (1997, 2000 e 2014), Instituto Cultural Itaú (1998), Banco Real (2000), Coleção Pirelli-MASP (2005) e Arquería Nuevos Ministerios, Madrid, Espanha (2008).
Foi professor de fotografia na Oficina Oswald de Andrade, na Universidade Mackenzie e na Faculdade de Comunicações e Artes do SENAC/SP. Fotos de sua autoria estão publicadas em diversos livros, entre eles: No Ar- 60 Anos do Aeroporto de Congonhas, Brazilië-Laboratorium van architectuurensdetenbouw (Holanda),Brasil: Territory, People, Workand Culture (Ministério das Relações Exteriores), O Concurso de Brasília ( Cosac Naify & Imprensa Oficial do Estado de São Paulo); Rino Levi, Paulo Mendes da Rocha, Vilanova Artigas, Lúcio Costa, Lina Bo Bradi, Lelé e várias publicações do IPHAN.
Em 2013 recebeu o Prêmio APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte.
www.nelsonkon.com.br
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Cristiano Mascaro – Coleção Ipsis de Fotografia
Cristiano Mascaro
O fotógrafo paulista Cristiano Mascaro tem na arquitetura das cidades um dos eixos fundamentais de sua obra. Isto também se explica por sua formação – na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), entre 1964 e 1968 -, mas tal processo vai se apurando ano após ano.
Da sua atuação como repórter fotográfico na revista Veja, nos anos 1960, Mascaro ainda guarda certa pulsão do fotojornalismo pelo inesperado, mas seu olhar tem mais a ver com o que se esboçava na sua primeira individual de 1974, certeiramente intitulada“Paisagem Urbana”, apresentada na galeria paulistana Enfoco.
Dois anos depois, o fotógrafo realiza um ensaio especialmente para a Pinacoteca do Estado de São Paulo, abordando dois bairros contíguos ao museu: Bom Retiro e Luz. Em 1981, Mascaro faz outra individual no espaço, “Ninguém ensina o que não sabe”.
Entre os principais nomes que o influenciaram neste início de carreira, estão Henri Cartier-Bresson (1908-2004), André Kertész (1894-1985), Robert Frank (1924) e Sergio Larraín (1931-2012). São Paulo, cidade onde vive sempre foi central em sua obra: “Há uma diversidade, uma mobilidade, cenários variados. Você fica parado em uma esquina, e as coisas acontecem à sua revelia” dizia ele em 2008.
Mascaro é Mestre e Doutor pela USP, ganhador da Bolsa Vitae de Artes e de 3 Prêmios Abril de Fotojornalismo. Em 2006, participou como arquiteto homenageado da VI Bienal Internacional de Arquitetura e Design apresentando a exposição “O Brasil em X, em Y, em Z” e em 2007 recebeu o Prêmio Especial Porto Seguro de Fotografia pelo conjunto de sua obra.
Atualmente, é fotógrafo independente e dedica-se a projetos pessoais.www.cristianomascaro.com.br
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Elza Lima – Coleção Ipsis de Fotografia
Elza Lima
Fotografa desde 1984. Dirigindo o olhar ao homem ribeirinho do Baixo Amazonas, participou do Projeto Fotoativa / Cidade Velha, de documentação do núcleo histórico da Cidade de Belém, no ano de 1985;
Em 1987 atuou no PROJETO AÇÃO CULTURAL E PEDAGÓGICA, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura/SEMEC, com a finalidade de interação Escola-comunidade, cabendo ao Centro de Recursos Audiovisuais da Amazônia/CRAVA, ao qual Estava vinculada, a implantação do projeto na área visual;
Prêmio José Medeiros. Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro 1991;
3º Prêmio Nikon Internacional Photo Contest, Japão 1993;
Bolsista do KUNSTMUSEUM DES KANTONS THURGAU, na Suíça, de abril a novembro de 1995;
Ganhou, em 1996, a bolsa Marc Ferrez (FUNARTE) com o tema “Rota d’água”, viagem pelo Rio Trombetas, registrando os quilombolas da região;
Entre os anos de 1996 e 1999, visitou oito tribos indígenas dos Estados do Pará e Maranhão documentando o modo de vida das comunidades tradicionais. O projeto foi desenvolvido em convênio com a Fundação Nacional do índio (FUNAI);
Em 1997 participou da publicação Brasil Bom de Bola, que documentou as “peladas” em várias regiões brasileiras com 11 fotógrafos e escritores, como Manuel Barros, Patativa do Assaré, dentre outros;
Em 1999 documentou, juntamente a Ed Viggianii, Antonio Augusto Fontes, Celso Oliveira e Tiago Santana, as fronteiras do Brasil, trabalho que resultou em publicação homônima.
Ganhou, 1999, a bolsa Vitae, com “Viagem ao Cuminá”, refazendo 100 anos depois, a viagem da Cartógrafa Otille Coudreau, primeira mulher a fotografar a Amazônia;
Em 2003, ganhou a bolsa pesquisa do Instituto de Artes do Pará para realizar pesquisa do Rio Nhamunda, lendário pela suposta existência das “Amazonas” na viagem de Francisco Orellana, durante a descoberta do rio homônimo. Pesquisa que continua inédita precisando da segunda etapa para ser concluída;
Em 2010, ganhou o XI Prêmio Funarte Marc Ferrez de fotografia com o tema “O Lago da Lua ou Yaci Uaruá- As Amazonas do Rio Mar” Este projeto propôs uma expedição que percorreu o Rio Nhamundá, partindo de Oriximiná, visitando os municípios de Nhamundá, Juruti, Faro e Terra Santa, com a finalidade de captar imagens de mulheres arrimo de família, e registrar como se preserva a lenda das mulheres guerreiras na memória destas comunidades. Fazendo uma suposição de que se Orellana descobrisse nos dias de hoje o rio mar que tipo de Amazonas, ele encontraria;
Em 2013, foi contemplada pela 12º edição da Bolsa de Criação, Experimentação, Pesquisa e Divulgação Artística do Instituto de Artes do Pará;
O projeto “À Deriva” começou a ser pensado em 2010, durante uma viagem de barco iniciada em Santarém, que percorreu os rios Amazonas, Trombetas e Nhamundá, até alcançar a divisa entre o Pará e o estado do Amazonas. Era o momento de uma das maiores secas. Presenciar aquela inóspita paisagem mudou radicalmente minha estrutura e perceptiva da região do Grande Rio, o qual percorro há 25 anos;
A fotografia é hoje uma ferramenta política e social de extrema importância para entender o mundo em que vivemos. Este trabalho objetiva traduzir em imagens, minhas preocupações sobre o destino da Amazônia, propondo a utilização de suportes que permitam um diálogo simbólico, subjetivo e crítico com o espaço onde se desenvolve minha pesquisa.
Atualmente é fotógrafa da Secretaria Executiva de Cultura do Estado do Pará e desenvolve trabalho de documentação das manifestações culturais na região conhecida como Baixo Amazonas, no estado.
http://www.elzalima.com.br/
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Guy Veloso – Coleção Ipsis de Fotografia
Guy Veloso
Guy Veloso nasceu (1969) e trabalha em Belém-PA. A convite dos curadores Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos participou da 29a Bienal Internacional de São Paulo/2010. Foi curador-chefe de Fotografia Contemporânea Brasileira na XXIII Bienal Europalia Arts Festival, Bruxelas-Bélgica, 2011/12. Compõe os acervos Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester-Inglaterra; Coleção Nacional de Fotografia, Centro Português de Fotografia, Porto-Portugal; Bilioteca Nacional, Rio de Janeiro; Coleção Joaquim Paiva/Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; MAR- Museu de Arte do Rio; MAM-Museu de Arte Moderna de São Paulo e Pirelli / MASP.
Possui um dos mais completos bancos de fotografias e vídeos no assunto “religiosidade brasileira”.
https://guyveloso.wordpress.com/
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Apenas Retratos
Cristiano Alckmin Mascaro
(Catanduva, São Paulo, 1944). Fotógrafo, arquiteto e professor. Um dos mais importantes fotógrafos brasileiros, tem como principal personagem o espaço urbano e a relação dos sujeitos com esse espaço, Mascaro retrata o cotidiano de grandes cidades, especialmente de São Paulo.
Estuda arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), onde conhece a obra do fotógrafo francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), que o leva a desejar seguir carreira na fotografia. Forma-se em 1968, e, no mesmo ano, é convidado para integrar a primeira equipe da revista Veja, em que permanece como repórter fotográfico até 1972. Também na FAU/USP conclui o mestrado em 1986 com a dissertação A Fotografia na Interpretação do Espaço Urbano, e o doutorado, em 1995, com a tese A Fotografia e a Arquitetura.
fonte: Enciclopédia Itaú Cultural.
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Sub/Emerso
Bob Wolfenson
nasceu em 1954, em São Paulo, onde vive e trabalha. Do início de sua carreira, aos dezesseis anos de idade, até os dias de hoje, Wolfenson tem trabalhado com diversos gêneros da fotografia. Uma das referências nacionais como retratista, fotógrafo de nus e de moda, Wolfenson transita entre seus projetos artísticos e a publicidade. Suas características de maior destaque aconteceram em influentes instituições brasileiras, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), Centro Cultural Maria Antonia, Museu de Arte Brasileira (MAB-FAAP), assim como na Galeria Millan – que o representa desde 2004. Muitas de suas obras fazem parte do acervo de museus e galerias, tais como Itaú Cultural, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (MAC), Museu da Fotografia da Cidade de Curitiba, Galeria Nacional de Arte Zacheta (Varsóvia)…
mais https://www.bobwolfenson.com.br/a-b-o-u-t
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Ô Culpa
Rodrigo Koraicho (n.1985, São Paulo, Brasil) é formado em Comunicação Social pela Universidade Belas Artes – São Paulo, e possui mestrado em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo (USP).
Começou a estudar fotografia aos 16 anos de idade. Iniciou sua trajetória na fotografia em 2004 criando projetos pessoais e trabalhando em diferentes ramos da fotografia. Seus projetos, geralmente de longa duração, tencionam questões sociais buscando contestar a distinção entre narrativas visuais, autoria e o caráter documental da fotografia. A transgressão aos saberes hegemônicos na fotografia faz com que seus trabalhos percorram por caminhos distintos e se desvencilhe da busca impetuosa pela unidade ou por uma identidade singular e delimitada.
Dentre os projetos mais recentes destacam-se a publicação do livro de seu ensaio “Ô Culpa” para o projeto colaborativo e social “Quarentena Books” e a exposição individual “Devoção” na Unibes Cultural.
Fonte: www.rodrigokoraicho.com
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Cinderela
Anna Carolina Albernaz (Rio de Janeiro RJ 1943). Gravadora, desenhista, ilustradora e professora. Forma-se no Instituto de Educação no Rio de Janeiro em 1960. Em 1973, estuda xilogravura com José Altino. Mais tarde, tem aulas de desenho com Zaluar na Escolinha de Arte do Brasil; de gravura em metal com José Lima; e de pintura e desenho com Maria Lúcia Luz. Em 1989 e 1990, coordena o Núcleo de Gravura da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, EAV/Parque Lage, onde leciona xilogravura desde 1979. Entre 1984 e 1991, dá aulas na Oficina de Gravura Sesc Tijuca e, entre 1991 e 1999, na Oficina Sesc Niterói. Em 1999, volta a lecionar na Oficina de Gravura Sesc Tijuca. Ilustra diversos livros como Do Amor, da Vida e da Morte, de Artur da Távola, Coração partido ao meio de Geraldo Edson de Andrade e Mulheres, participação e saúde de Diana do Prado Valadares.
fonte: Enciclopédia Itaú Cultural.
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Falam as águas
Marcio Scavone (São Paulo, 8 de dezembro de 1952)
Começou a fotografar ainda criança com a Rolleiflex de seu pai, Rubens Teixeira Scavone ,jurista, escritor e fotógrafo modernista. Marcio é neto da romancista, Maria de Lourdes Teixeira que foi casada em segundas núpcias com o também escritor e crítico de arte José Geraldo Vieira . Aos 16 anos foi assistente do fotógrafo modernista catalão Marcel Giró, em seu estúdio de fotografia publicitária em São Paulo. Morou em Londres entre 1972 e 1976 (com uma passagem de volta no Brasil em 1974) onde cursou a Faculdade de Fotografia do Ealing Art College (University of West London), experiência que deixou marcas profundas culturais e estéticas na sua formação.
De volta ao Brasil em 1977 abre seu estúdio de fotografia publicitária em São Paulo onde revela-se como um dos maiores expoentes na cena da fotografia publicitária brasileira. Sua primeira exposição individual acontece em 1982 no Museu de Arte de São Paulo, MASP. Volta a residir e fotografar profissionalmente na Europa nos anos 90 – Londres e Lisboa – e é também onde seu trabalho pessoal floresce. Publica então seu primeiro livro E Entre a Sombra e a Luz, uma viagem pelo mundo, o intimo e o geográfico, um encontro de texto e imagem com o romancista italiano Antonio Tabucchi . Seu segundo livro, Luz Invisível, com texto do escritor Luiz Fernando Verissimo consagra seus retratos de celebridades, sua grife reconhecida na fotografia editorial brasileira. Por suas lentes passaram Oscar Niemeyer, Pelé, Fernanda Montenegro, Burle Marx, Jô Soares, Caetano Veloso, Fernando Henrique Cardoso , Paulo Autran ,Jorge Amado ,entre outros.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcio_Scavone
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Revista Morel #1
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Capas Marina Sena e Luiz Braga. Editor Ronaldo Bressane.
Sumário- Marina Sena deita no sorriso flagrada por Bob Wolfenson e Ronaldo Bressane 04
- Adolfo Bioy Casares em um encontro com Juan Esteves 16
- Bob Dylan no sotaque caipira-portenho de Fabrício Corsaletti 18
- Alan Pauls procura apartamento pra alugar 20
- J.R. Duran fascinado por um viaduto de Norman Foster 24
- E se André Sant’Anna fosse o Jeff Bezos? 34
- Giovana Madalosso esmaga plantas 36
- O estranho pet de Santiago Nazarian 40
- A luz de Luiz Braga, retratado por Edyr Proença 44
- Calila das Mercês: como seria uma Semana de Arte Moderna Negra? 58
- Os cultos afrobrasileiros vistos por Gui Christ 62
- Edimilson Almeida Pereira visita uma família no cerrado mineiro 70
- Isabel Santana e Joca Terron, cosmonautas sob o sol do Ceará 74
- Uma piscina de Guazzelli 88
R$ 80,00Revista Morel #1
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Revista Morel #2
Olha o que te espera no segundo número da Morel.
Gregório Duvivier abre a casa a Renato Parada e Ronaldo Bressane.
Andrea del Fuego queima sob a pele de Anitta.
Andrea Jeftanovic e Powerpaola desenham a revolução chilena.
A Bananalândia de Shinji Nagabe, na lupa de Miguel Del Castillo.
As mães muito on de Priscila Rooxo e Julia Codo.
Paulliny Tort mergulha no mundo caiçara.
Gustavo Pacheco em um dia de fúria.
Leo Aversa ensina a fazer um retrato único de Chico Buarque.
J.R. Duran vê Christo em Paris.
O prosador Marçal Aquino revela sua poesia inédita.
Adelaide Ivánova reencena a tragédia da rainha Vashti.
As cabeças coroadas de Christian Gaul e Kalaf Epalanga.
Uma crônica ucraniana no traço de Anya Ivanenko e Jenya Polosina.
O quadrinho minimalírico de Grazi Fonseca.
Existe café após a morte? Raphael Salimena responde.
Sirlanney e a solidão da artista contemporânea.R$ 80,00 -
Revista Morel #3
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Autumn Sonnichsen captura todas as idades de Maria Ribeiro.
E se Clara Averbuck e Eva Uviedo fossem Vladimir Putin?
O zoo (i)lógico de Marcelino Freire.
Rafael Vilela, Rebeca Lerer e Pedro Nogueira voltam a Junho.
É, JP Villalobos, a literatura é imortal, mas minha fome é pra ontem.
J.R. Duran e os lugares Dalí.
Renato Parada reflete sobre o tempo de Werner Herzog.
Polaroides perdidas de Fernando Costa Netto + uma prosa inédita de Xico Sá.
Leonardo Gandolfi medita sobre uma tela de Alexandre Wagner.
Érico Hiller documenta a sede do mundo; Nathalie Lourenço a imagina.
Uma musa carioca revisitada por Vilma Arêas.
O amor na pandemia: uma HQ de Adams Carvalho e Ronaldo Bressane.
Nossos filósofos carecas de saber, filosofados por Ricardo Coimbra.
Marília Marz enquadra o copia-e-cola das artes modernas.R$ 80,00 -
Revista Morel #4
Morel é uma revista focada em literatura, fotografia, artes visuais e jornalismo.
Inspirada no viajante Tom Zé, esta edição transita entre tempos, espaços e gêneros. Somos levados por Décio Galina e Luiz Maximiano a desbravar a Transiberiana, mais longa ferrovia do planeta. Nosso colunista J.R. Duran espia pelo buraco da fechadura os aposentos de Montaigne, que há 500 anos criava o gênero ensaio. Aliás, é escrevendo no gênero mais transgênero que Valéria Barcellos nos revela como é colocar seios aos 40 anos. E, enquanto Noemi Jaffe faz com que o escritor Bruno Shulz, fugindo de nazistas, navegue pelos mares ao lado de uma longeva baleia azul, Samir Machado de Machado junta dinossauros e cientistas nazis na mesma turnê quântica, Leandro Rafael Perez imagina Gusttavo Lima em crise existencial e Ricardo Terto investiga a vida após a morte em uma ficção afrofuturista. Pulando para outro gênero, a linguagem dos quadrinhos comparece no dream team gráfico formado por Paula Villar, Mariana Waechter, Oga Mendonça, Wagner Willian, Rafael Campos Rocha, Eduardo Kerges e Bruno Maron. Você vai sentir o tempo voar com esta Morel.
R$ 80,00 -
Revista Morel #7
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Sumário
ENTREVISTA
O voo de Tiganá Santana. Texto Ronaldo Bressane. Fotografia Bob Wolfenson.POESIA
Versos inéditos de Ana Martins Marques, Bruna Beber, Carola Saavedra e Laura Erber.ARTES VISUAIS
A cosmogonia feminina de Daiara Tukano, recriada em poema de Renata Tupinambá.RETRATO CALADO
Bruno Torturra relembra uma visita a Davi Kopenawa.SE EU FOSSE…
Shakira, por Carlos Eduardo Pereira. Ilustração: Talita Hoffmann.INTERVALO
Uma fábula de Vitor Ramil ilustrada por Eloar Guazzelli.FICÇÃO
A viagem pelo fantástico de Boris Kossoy e um conto inédito de Carol Bensimon.NÃO-FICÇÃO
J.R. Duran visita Oradour-sur-Glane.ENSAIO
Giselle Beiguelman pensa as artes visuais com inteligências artificiais.CARTUM
Aline Zouvi e o paradoxo quântico.R$ 80,00 -